Bom Dia!!! Parece incrível mas estou escrevendo esse texto com a luz do dia, a muito que não sei o que é estar na net a essa hora. Por aqui frio, chuva, coisas de inverno. Confesso que ando sem tesão para escrever, creio ser normal quando não se tem talento para produções literárias.
Porto Alegre anda sem muitos acontecimentos bombásticos, óbvio que continuam acontecendo todo tipo de coisas inerentes a uma cidade grande: mortes, violência de todo tipo, corrupções e por ai vai.
Na verdade vivemos em um país por vezes estranho, que consegue produzir desde vacinas anti HIV até o Crack. Somos um povo inteligente, mas ao mesmo tempo esse jeitinho para tudo acaba por nos nivelar por baixo.
E por falar em crack e voltando a falar em crack, tenho vivenciado diariamente o absurdo efeito destruidor dessa droga, e o que vem chamando a atenção não só a minha, mas de especialistas no assunto é que cada vez mais o crack esta deixando de ser uma droga de periferia.
Há algumas décadas atrás, existiam drogas especificas para cada classe social, variava conforme o poder de compra. Com o crack não é assim, o que se vê é que a classe média alta esta entre o número alarmante de consumidores dessa "pedra".
O Crack esta se tornando um desafio para estudiosos do comportamento humano e neuro cientistas. A procura é por descobrir que efeito mágico ocorre ao se consumir o crack, que cega e vicia imediatamente. Junto com a depressão o crack já é o mal do século XXI.
Mas até se descobrir os mistérios dessa "pedra amarela", muitos irão sucumbir ao seu chamado, como encantados com o canto das sereias. E a nós profissionais e cidadãos resta estarmos atento as nossas crianças e adolescentes.
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